O tema trabalhado para o Carnaval foi a história da nossa terra "Pousaflores".
Fizemos pesquisas sobre a origem do nome e sobre a lenda.
A pesquisa que fizemos foi retirada daqui:
http://pousafloresviva01.no.sapo.pt/patrimonio/manaugdias01/pousaf_lenda_02mad.htm
A pesquisa que fizemos foi retirada daqui:
http://pousafloresviva01.no.sapo.pt/patrimonio/manaugdias01/pousaf_lenda_02mad.htm
Os meninos foram vestidos de moleiros e as meninas de princesas. Na cabeça levámos moinhos. Ao moinho das meninas juntámos pétalas para lembrar a princesa Flor.
Participámos no desfile em Avelar, na sexta-feira, dia 12 de Fevereiro de 2010.
Pousaflores, teus encantos naturais,
São mais reais do que pensava,
Quando um dia em ti brincava,
Noutra era,
Esta flor em Primavera!...
Pousaflores, encantos meus,
O teu céu azul me deslumbra,
Faz-me passar da penumbra
Da vida, para a luz do universo
Que caminha em frente, sem véus.
São tempos que já lá vão
Desfeitos em ilusão nada mais,
Na esfera do firmamento.
Por isso és sempre lembrada,
Ó terra bem amada,
Mãe do meu forte tormento...
A saudade que me devora,
Nesta hora
Ninguém me pode tirar,
Somente um dia ao te abraçar,
A saudade irá embora.
Mas antes... o coração pede,
Chora...
Conta-me num instante
Os teus fados reais.
És Pousaflores,
E tudo o mais...
Recorda-me as flores
E os trovadores rivais,
Torna-me tudo presente!...
És a terra dos amores,
E das FLORES,
No dizer do teu nome
E da tua gente...







No seu percurso passa por Alvalade e por Alcácer do Sal, sendo o seu estuário a separar Setúbal de Tróia. É dos poucos rios da Europa que corre de Sul para Norte, tal como o Rio Mira (Odemira, Alentejo), que é de menor dimensão.
No estuário do Sado habita uma população de golfinhos (roaz-corvineiro), que tem resistido à invasão do seu habitat pelo homem (tráfego marítimo para os estaleiros da Mitrena, para o porto de Setúbal e decorrente da pesca e da doca de recreio, além do ferry-boat de ligação entre margens).
O rio Sado não tem um grande caudal devido a vários factores, destacando-se dois: o clima mais árido do Alentejo, onde se encontra a sua nascente, e o desnível, pequeno, entre a altitude da nascente e a altitude da foz.


